Deixa-me visistar-te. Deixa-me entrar, olhar-te, e sentir-me tomada nos teus braços.”Olá, como estás?”, conversa banal, risos sinceros, parvoíces diversas. “Vem, senta-te aqui.” Beber das tuas palavras, olhares esquivos, nervosismo disfarçado. “Está tudo bem, como sempre na mesma”. É a vida, fim da história. Levanto-me, aperto no coração, mãos quietas. Adeus, até logo.
Se por uma vez pudesse demorar-me uma vida.
sábado, 6 de outubro de 2007
2.
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